Eclipse lunar...

Foi bonito ver a lua ficar laranja (embora não exactamente como na foto). Dá que pensar: há forças maiores que nós, que operam sem que nós humanos as possamos ou devamos controlar. É sabido que um eclipse, seja ele lunar ou solar, não dura para sempre e para os mais negativos, tal como o provérbio popular diz: "Depois da tempestade vem a bonança!" e as Trevas não são duradouras. Portanto, não há que ter medo, porque a Luz volta sempre (e ainda bem, porque senão os frigoríficos e as arcas congeladoras não aguentavam e aí seria uma desgraça do caraças!)
Enfim, vocês perceberam a ideia... Mesmo que haja alturas em a nossa vida pareça "tapada", temos de acreditar que esse "eclipse" não vai durar para sempre.

Achei um artigo simpático sobre a visão dos Hindus sobre os eclipes:

Segundo a mitologia Hindu, houve uma altura em que foi distribuído aos deuses uma bebida que os tornaria imortais. Um demónio, disfarçado de deus, ficou entre a Lua e o Sol. Quando este foi descoberto, foi logo decepado pelo deus Vishnu. O problema é que o demónio já tinha bebido do néctar, embora uma pequena quantidade mas o suficiente para o tornar imortal. Desde então, este demónio tenta vingar-se da Lua e do Sol, sempre que estes estão perto.
A cabeça ficou conhecida como Rahu e o restante corpo como Ketu. Na astrologia Hindu, Rahu e Ketu são dois planetas invisíveis, que engolem a Lua ou o Sol, criando um eclipse lunar ou solar, respectivamente. Em sânscrito, ficou conhecido como grahanam.
Vejam mais em http://www.sanskrit.org/www/Astronomy/Rahu.html